O ultimo dia começou bem cedo. Eram 7 da manhã estávamos a por a pé, tínhamos que aproveitar enquanto dava e chegamos ao pé da torre Eiffel eram 8:20 era a nossa derradeira tentativa para subir ao principal centro das atenções e infelizmente ficou por terra esse desejo isto porque estivemos 1 hora na fila e no momento em que abriam as bilheteiras desistimos, desistimos porque o frio era tanto, estava tão gelado o nosso corpo que já não sentíamos nada nem pensar conseguíamos. Foi dos momentos da minha vida em que senti mais o frio em mim. Com muita pena nossa e a ponderar bem a nossa decisão de abandonar a fila lá saímos deixando para trás a peça essencial da nossa visita aquela cidade. O sol já estava a dar os seus primeiros sorrisos mas era insuficiente para conseguir aquecer fosse o que fosse e tirar-nos daquele estado gélido em que nos encontrávamos.
De mãos dadas demos o primeiro passo para o abandono e lá fomos nós para as ultimas visitas daquele meu sonho tornado realidade. Saímos tristes mas ao mesmo tempo felizes porque já foi maravilhoso poder durante 4 dias consecutivos vê-la cada vez que nos apetecia e ficar a admirar por largos minutos a sua grandeza e sabemos que um dia havemos de lá voltar para reviver o meu sonho novamente. Como só tínhamos basicamente a manhã para poder usufruir á vontade visto que ás 12 horas tínhamos que fazer o chekout do hotel fomos diretos ao que nos faltava ver que eram as galerias e que até aquele momento tinham estado sempre fechadas de cada tentativa que fizemos para lá ir. Ficava perto do hotel e nada melhor para fazer naquela manhã fria. Do topo das galerias Lafayette consegue ter uma visão privilegiada da cidade.
Como eu já sabia encontramos coisas lindíssimas de morrer e de ficar a babar e as decorações natalícias interiores mereciam bem a visita também.
Dali fomos para o hotel fazer o chekout e depois partimos em direção ao aeroporto apesar de o nosso voo ser só as 6 da tarde, tínhamos que apanhar dois transportes e queríamos estar a tempo e horas caso fosse difícil dar com a porta de embarque, mas fomos lá como um "tirinho" e depressa estávamos prontos a embarcar.
Ficam as memórias e as fotos da nossa viagem para que possamos olhar para elas e matar saudades e saber que tudo aquilo aconteceu mesmo.
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